E quando poderei usar os sapatos de minha vó, jogados e enlatados na estante. Vermelhos e inseguros, eles se deparam com o quase cair. Ninguém os tira, nem o pó!
Do pó tudo vem e vai. E, ao pó, ele se esvai antes da hora: quando eu os poderia calçar, visto que meus pés entrassem pra valer.
3 comentários:
Fabrizzie, posso ser sincero???
Não entendi seu post...
Beeeeeeeeijos, ainda te amo.
talvez você deva ter seus próprios sapatos de vó.
=**
Tudo que foi, é.
Postar um comentário