quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

E quando poderei usar os sapatos de minha vó, jogados e enlatados na estante. Vermelhos e inseguros, eles se deparam com o quase cair. Ninguém os tira, nem o pó!
Do pó tudo vem e vai. E, ao pó, ele se esvai antes da hora: quando eu os poderia calçar, visto que meus pés entrassem pra valer.

3 comentários:

Anônimo disse...

Fabrizzie, posso ser sincero???

Não entendi seu post...

Beeeeeeeeijos, ainda te amo.

Luciana disse...

talvez você deva ter seus próprios sapatos de vó.

=**

Mafê Probst disse...

Tudo que foi, é.