terça-feira, 3 de junho de 2008

A ti, doce veneno

Até o prazer atingir o absurdo da interrupção, desejo-lhes a brancura irreal de meus sentimentos. Aqueles que supõe jamais ser negros como a cor de seu olho e de sua alma, doce veneno. Aliás, combinamos, mas lhe desejo o meu falso, assim como o sou contigo. Doce veneno, reine fora de minha pátria, pois aqui o coração alcançou outro sentido. As novas descobertas ainda frias e tenebrosas. As descobertas sem provas, mas fumegantes no coração. E, mesmo sem prática, como ouseis denegrir a sua própria racionalidade, duvidando de si mesmo? Portanto, assim sou e assim me aceito, agora e para sempre. Amém.

7 comentários:

Anônimo disse...

EU meio que adoro seus textos, mesmo sem entender.

Anônimo disse...

Dá cá on abraço, amica!!!

=)

Monjh - Senhor dos Muitos Nomes disse...

hm...

Anônimo disse...

hm

Anônimo disse...

ela me ignora no MSN =/

Anônimo disse...

nossa...profundo. ^^
e viva a colling!

Anônimo disse...

Cadê?