A ti, doce veneno
Até o prazer atingir o absurdo da interrupção, desejo-lhes a brancura irreal de meus sentimentos. Aqueles que supõe jamais ser negros como a cor de seu olho e de sua alma, doce veneno. Aliás, combinamos, mas lhe desejo o meu falso, assim como o sou contigo. Doce veneno, reine fora de minha pátria, pois aqui o coração alcançou outro sentido. As novas descobertas ainda frias e tenebrosas. As descobertas sem provas, mas fumegantes no coração. E, mesmo sem prática, como ouseis denegrir a sua própria racionalidade, duvidando de si mesmo? Portanto, assim sou e assim me aceito, agora e para sempre. Amém.
7 comentários:
EU meio que adoro seus textos, mesmo sem entender.
Dá cá on abraço, amica!!!
=)
hm...
hm
ela me ignora no MSN =/
nossa...profundo. ^^
e viva a colling!
Cadê?
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